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Cartuxa Colheita Branco 2021
Cartuxa Colheita Branco 2021, um clássico do Alentejo, deve o seu nome aos monges que, desde 1598, praticaram uma vida solitária de oração no mosteiro da cartuxa, propriedade da Fundação Eugénio de Almeida. O Cartuxa tem por base castas como Antão Vaz, Arinto e Roupeiro, fermentadas em depósitos de aço inoxidável com estágio sobre borras finas durante 9 meses. Notas de prova: apresenta um aroma fino e um certo corpo, persistente e harmonioso. Na gastronomia acompanha carnes brancas, marisco e peixe.
Cartuxa Colheita Tardia Branco 2018
Cartuxa Colheita Tardia Branco produz-se a partir da casta roupeiro e arinto, com desenvolvimento espontâneo da variedade nobre do fungo Botrytis cinérea, proporcionando uma base distinta de acidez e complexidade. Prensagem vertical ligeira e precisa, seguida de clarificação e fermentação em pequenos depósitos de inox. Final de fermentação e estágio sobre borra fina em barricas usadas.
Cartuxa Colheita Tinto 2019
Este vinho associa a sua qualidade ao nome dos monges Cartuxos que, desde 1598, levam uma vida solitária de oração no Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, em Évora. Foi produzido pela primeira vez em 1986. Notas de prova: apresenta uma cor granada e um aroma a frutos silvestres, com notas de tabaco e especiarias. Na boca tem uma boa estrutura, com taninos maduros, boa concentração, fresco e equilibrado. Na gastronomia acompanha carnes vermelhas, assados, e pratos de caça. Castas Alicante Bouschet, Aragonez, e Trincadeira.
Cartuxa Reserva Tinto 2017
Este vinho associa a sua qualidade ao nome dos monges Cartuxos que, desde 1598, levam uma vida solitária de oração no Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, em Évora. Foi produzido pela primeira vez em 1986. Notas de prova: apresenta uma cor granada e um aroma a frutos silvestres, com notas de tabaco e especiarias. Na boca tem uma boa estrutura, com taninos maduros, boa concentração, fresco e equilibrado. Na gastronomia acompanha carnes vermelhas, assados, e pratos de caça. Castas Alicante Bouschet, Aragonez, e Trincadeira.
Casa da Urra Branco 2021
Casa da Urra Reserva Branco 2018
Casa da Urra Reserva Branco 2017 apresenta cor citrina, aroma intenso e complexo, com notas de fruta madura conjugadas com notas tostadas da barrica. Paladar equilibrado, com grande estrutura e final persistente. Ideal como aperitivo ou para acompanhar peixe e mariscos, recomenda-se que seja servido muito frio. Vindima manual. Fermentação em barricas de carvalho Francês. Longevidade de 5 a 7 anos.
Casa da Urra Reserva Tinto 2017
Casa da Urra Reserva Tinto 2017 apresenta cor granada, aroma intenso e complexo. Notas de fruto preto maduro, algumas notas balsâmicas da barrica. Paladar encorpado, com taninos suaves e final longo e persistente. Ideal para acompanhar carnes ou certos pratos de bacalhau, sugere-se que seja servido a 18ºC no inverno e um pouco menos no Verão. Vindima manual. Desengace total. Fermentação em lagar com temperatura controlada. Longevidade: 8 a 10 anos.
Casa da Urra Tinto 2019
Casa de Alegrete Branco 2015
Proveniente da parcela Casa de Alegrete, na propriedade Monte das Côrtes, situada em terrenos xistosos na encosta da serra de São Mamede, a 600 metros de altitude. Foram seleccionadas das vinhas velhas da casa as seguintes castas: Fernão Pires, Arinto e Roupeiro. Com fermentação a temperaturas controladas. Este vinho deve ser devido a 12ºC.
Casa de Santa Vitória Cabernet Sauvignon Tinto 2010
Este vinho é produzidos com as melhores uvas de Cabernet Sauvignon que deu origem a um tinto encorpado, com aromas frutados, cassis, menta e algumas notas de tabaco, café e especiarias. Na boca apresenta complexidade e um final de prova longo. Estagiou 14 meses em barricas novas de carvalho Francês e foi engarrafado sem filtração.
Casa Santa Vitória Touriga Nacional Tinto 2012
Convento da Tomina Tinto 2020
Vinho Regional Alentejano, produzido através das castas Aragonês, Alicante Bouschet, Trincadeira e Alfrocheiro. Apresenta uma cor violeta brilhante, com aromas ricos a fruta madura, amoras, framboesas, cassis e com um ligeiro toque de compota. Na boca revela-se seco, acídulo suave, frutado, com taninos próprios do fruto, sendo a adstringência não muito agressiva, corpo mediano e final suave e mediano. Agradável para acompanhar com pratos de confecção ligeira, grelhados de carne branca, peixes gordos ou massas não muito condimentadas. Contém sulfitos.